Parceria CEBIO – GEPEA: 4º Dia de Campo reúne mais de 100 participantes em evento envolvendo inovação e bioinsumos

Evento reuniu produtores, estudantes e pesquisadores com o intuito de expandir conexões voltadas para a produção sustentável Na manhã da última quinta-feira, 23, foi realizado o 4º Dia de Campo GEPEA, evento organizado em parceria com o Centro de Excelência em Bioinsumos (CEBIO) em Rio Verde, Goiás. A ação teve como objetivo promover conhecimento, inovação e conexões no setor agrícola, destacando as iniciativas voltadas à produção sustentável. Segundo o professor Pablo Cabral, Coordenador de Inovação Tecnológica da Unidade de Referência em Bioinsumos (URB) Rio Verde, o evento foi um sucesso, reunindo mais de 100 participantes, entre produtores rurais, técnicos, estudantes e representantes do setor agropecuário. “Nosso objetivo foi apresentar a estrutura do CEBIO e as ações que são desenvolvidas pelo centro na área de bioinsumos em Goiás”, destacou. A programação incluiu uma palestra inicial sobre as iniciativas de impacto do CEBIO e o papel das URBs na disseminação de tecnologias sustentáveis. Além disso, um estande apresentou amostras de pesquisas já desenvolvidas pela URB Rio Verde, ilustrando os avanços e resultados obtidos. Com o sucesso do evento, o próximo passo da URB Rio Verde é estreitar os laços com pequenos, médios e grandes produtores da região que estiveram presentes no evento. “Queremos expandir nossas ações e fortalecer essa conexão com os produtores, que se mostraram interessados com os resultados de impacto que o CEBIO vem desenvolvendo”, afirmou o professor. Além disso, Pablo também afirmou que a URB Rio Verde continuará a promover mais eventos como o Dia de Campo ocorrido nessa semana, como forma de expandir parcerias com o arranjo produtivo agrícola do sudoeste goiano.
Pesquisador do CEBIO divulga estudo sobre uso sustentável de insumos no Litoral Sul da Bahia

Uso sustentável da biomassa impulsiona qualidade de vida e preservação ambiental no Litoral Sul da Bahia Conhecido por suas belezas naturais,o Território do Litoral Sul (TLS) da Bahia vem se destacando como uma área estratégica para o desenvolvimento sustentável. Um estudo recente, feito por Dayvid Souza Santos, professor do Instituto Federal Goiano – Campus Posse e pesquisador do Centro de Excelência em Bioinsumos (CEBIO), revelou o grande potencial das culturas agrícolas predominantes na região e das espécies florestais nativas da Mata Atlântica. Ao todo, o professor Dayvid e sua equipe levaram 3 anos para concluir a pesquisa. O material foi publicado no início de janeiro no Journal environmental science pollution, periódico da revista Springer nature. Intitulada, “Pequenas e médias biorrefinarias: quantificação de biomassa e seu potencial bioeconômico no Território do Litoral Sul da Bahia” a pesquisa mostrou que materiais orgânicos de origem vegetal ou animal advindos desse ecossistema também são chamados de biomassa e podem ser utilizados como matéria-prima para a produção de energia, biocombustíveis, insumos químicos e produtos industriais. Esses recursos podem ser transformados em produtos voltados para diversas indústrias, tais como a farmacêutica, a alimentícia e a energética. Segundo a pesquisa, esses resíduos, muitas vezes descartados de forma inadequada, podem ser convertidos em recursos valiosos, promovendo uma transição para um modelo de bioeconomia que beneficia tanto o meio ambiente quanto as comunidades locais. Transformação econômica e social O professor Dayvid ressalta que o estudo poderá ajudar no desenvolvimento da comunidade local “Minha expectativa com este estudo é de auxiliar na formulação de políticas públicas de bioeconomia que valorizem as comunidades locais, contribuindo para a redução de resíduos e permitindo que agricultores familiares aproveitem de forma integral da biomassa e se engajem para o desenvolvimento de novos bioativos, especialmente para serem comercializadas para a indústria farmacêutica, como forma de geração de riqueza local”, destaca. Nesse sentido, a instalação de biorrefinarias regionais é apresentada como uma solução para aproveitar a biomassa da região, transformando esses resíduos em produtos comercializáveis. Segundo o estudo, essa abordagem geraria um impacto na qualidade de vida das populações locais ao aumentar a renda dos agricultores, além de gerar empregos e melhorar a qualificação profissional. Além disso, práticas como o cultivo de cacau em sistemas agroflorestais cabruca não apenas impulsionam a produção, mas também auxiliam na preservação da biodiversidade. “O Território do Litoral Sul da Bahia possui uma longa tradição com o cacau cabruca, que associa o cultivo do cacau à Mata Atlântica, permitindo a conservação da vegetação nativa. Essa prática existe há cerca de 200 anos e é fundamental para a sustentabilidade da região”, destaca o pesquisador. Inclusive, a transição para esse modelo de bioeconomia poderia também reduzir a dependência das comunidades de práticas agressivas ao meio-ambiente, como o desmatamento para expansão de pastagens. Além disso, a valorização dos resíduos agrícolas pode agregar valor à produção local, fortalecendo cadeias produtivas regionais e aumentando a competitividade do setor no mercado nacional e internacional. Preservação ambiental e mitigação de riscos climáticos O reaproveitamento da biomassa também é uma ferramenta crucial para a mitigação de riscos ambientais. Resíduos agrícolas descartados de forma inadequada contribuem significativamente para emissões de gases de efeito estufa, agravando os impactos das mudanças climáticas. A implementação de biorrefinarias poderia transformar esses resíduos em recursos valiosos, promovendo uma economia mais limpa e sustentável. A Mata Atlântica, que cobre grande parte do TLS, é um dos biomas mais ameaçados do Brasil. No entanto, as práticas sustentáveis propostas no estudo mostram que é possível equilibrar o desenvolvimento econômico com a conservação ambiental. Segundo o professor Dayvid, além de preservar os fragmentos de floresta, essas iniciativas podem aumentar a retenção de carbono, manter os serviços ecossistêmicos e proteger espécies endêmicas da região. Ao todo, foram estudados mais de 20 anos de produção agrícola, de 26 municípios do Sul da Bahia. Apesar disso, o professor Dayvid ressaltou que o foco no resultado da equipe superou qualquer dificuldade, “A coleta, validação e a sistematização dos dados foram as partes mais difíceis (…). No entanto, a equipe envolvida se dedicou bastante e superou os desafios”, pontuou. Combinando desenvolvimento socioeconômico, inclusão social e preservação ambiental, o Território do Litoral Sul da Bahia pode se tornar um case de sucesso de como a bioeconomia pode transformar realidades, promovendo uma integração sustentável entre natureza e progresso.
Professores de Moçambique visitam a URB de Urutaí para formação técnica e treinamento em bioinsumos

A Unidade de Referência em Bioinsumos (URB) de Urutaí recebeu a visita de dois professores moçambicanos: Marlen da Glória Baeco e Samuel Eduardo Mazivele. O encontro, ocorrido no último dia 24 de novembro, fez parte das atividades de formação de professores no âmbito da cooperação técnica entre Brasil e Moçambique, promovida por meio da Ação Simplificada – Cooperação Técnica Brasil-Moçambique – IF Goiano. Os professores participaram do Programa de Fortalecimento da Educação Profissional e Tecnológica de Moçambique (BRAMOTEC), desenvolvido em parceria com o IF Goiano, que visa capacitar educadores moçambicanos em metodologias e tecnologias aplicadas ao ensino técnico e profissional. Durante a visita, Marlen e Samuel participaram de um treinamento específico sobre bioinsumos na URB de Urutaí, ampliando seus conhecimentos sobre práticas sustentáveis e tecnologias aplicadas à agricultura. O aprendizado adquirido em Goiás será levado para Moçambique, com o intuito de aprimorar o ensino e a aplicação de bioinsumos no país africano. Além da troca de experiências, a visita deixou em aberto a possibilidade de futuras parcerias entre o IF Goiano e instituições de ensino de Moçambique. A colaboração entre os dois países evidencia o potencial da cooperação internacional na disseminação de práticas inovadoras e no fortalecimento da educação profissional e tecnológica. Marlen e Samuel também participaram da inauguração da biofábrica na Unidade de Transferência de Tecnologia de Posse no dia 4 de dezembro.
CEBIO realiza inauguração de Biofábrica da Unidade de Transferência de Tecnologia de Posse em conjunto a abertura do II Workshop de Bioinsumos

Professores e alunos presentes tiveram o dia repleto de atividades Na manhã desta quarta-feira (04), o CEBIO realizou a abertura do 2° Workshop deBioinsumos e a inauguração da Biofábrica da Unidade de Transferência de Tecnologia doCampus Posse, no Instituto Federal Goiano. A unidade de Posse, sob a coordenação deLucas Felisberto, foi projetada para atender as demandas da região nordeste de Goiásoferecendo soluções inovadoras para o setor agrícola. Entre as atividades, destacam-se ostrabalhos de pesquisa na disciplina de Bioinsumos, que permitem avanços científicos nabusca por alternativas mais sustentáveis para a agricultura. Para início da ação foi composta uma mesa diretiva formada pelo diretor-geral do campusPosse, Frederico do Carmo; o pró-reitor de pesquisa, pós-graduação e inovação do IFGoiano, Alan Carlos; o diretor geral do Cebio, Alexandre Igor; o diretor de pesquisa, pós-graduação e inovação do campus Posse, Marcelo Zolim e o coordenador executivo daUnidade de Transferência de Tecnologia, Lucas Felisberto. Em seguida, Alexandre Igor ministrou a palestra intitulada “Previsão do CEBIO para aAgricultura Brasileira”. O diretor geral do CEBIO destacou o vanguardismo das açõesexecutadas no ano de 2024 na temática dos bioinsumos e, bem como, a capacidade do IFGoiano em se conectar em termos de previsão ao que há de mais moderno e atual perantedemandas sociais que tem amparado políticas públicas de alto impacto ao governo doestado de Goiás, bem como ao Brasil. Ainda pela manhã, os presentes puderam acompanhar o corte da faixa que marcava,oficialmente, inaugurada a Biofábrica. Logo após, foi realizada uma divulgação na RádioCultura FM, onde foi abordado temas como: A mecanização agrícola e seus desafios nocontexto moçambicano; As práticas agrícolas desenvolvidas em Moçambique; Aimportância da Extensão Rural para o desenvolvimento das comunidades rurais no Brasil,destacando o papel transformador das práticas educacionais e tecnológicas na agricultura. O evento também contou com a presença dos professores Moçambicanos; professoraMarlen da Glória Baeco e professor Samuel Eduardo Maziville, que estão realizandocooperação técnica internacional no IF Goiano e que de forma reiterada elogiaram agovernança e concepção do macroprojeto Cebio. Já no período da noite, o workshop procedeu com um encontro sobre formação e atuaçãoprofissional do IF Goiano Campus Posse. No primeiro momento, a recepção dosparticipantes e abertura do evento. Em seguida, a apresentação sobre a empresa júnior esobre o Projeto Mulheres Mil. Por fim, a roda de conversa: Perspectivas acadêmicas eprofissionais após curso superior, com mediação do professor Danilo Teixeira. Para encerramento do dia, o workshop contou com uma mesa redonda com o tema:Conexão entre o ensino e a agricultura em diferentes realidades. Com mediação doprofessor Danilo Oliveira, e Professor Emerson e Professor Danilo Teixeira comoconvidados, os presentes puderam refletir acerca da contribuição do IF Goiano para aformação relacionada ao mercado de trabalho regional; a influência da agricultura nos projetos de vida dos estudantes da Educação Básica e o ensino e Agricultura em Moçambique.
Professora Érica Leão, da URB Urutaí, publica artigo na Revista Seed

A professora Érica Fernandes Leão, coordenadora de Inovação Tecnológica da Unidade de Referência em Bioinsumos de Controle Biológico de Pragas do IF Goiano – Campus Urutaí, publicou, em coautoria com Fernando Godinho de Araújo, o artigo intitulado “Cultivando Sustentabilidade: O Uso de Microrganismos nas Sementes e na Agricultura”. A publicação integrou a edição XXVIII da revista Seed, lançada em 6 de novembro de 2024.
CEBIO inaugura biofábrica na Unidade de Transferência de Tecnologia de Hidrolândia

Na manhã de hoje, 14, o Centro de Excelência em Bioinsumos (CEBIO) inaugurou sua sétima biofábrica no estado de Goiás. O evento reuniu autoridades, pesquisadores, produtores e estudantes interessados no desenvolvimento sustentável da agricultura por meio de soluções inovadoras. Localizada na Unidade de Transferência de Tecnologia (UTT) de Hidrolândia, a nova biofábrica reforça o compromisso do CEBIO e do IF Goiano com o desenvolvimento de tecnologias sustentáveis e a preservação ambiental.
Inaugurada a sexta biofábrica do Cebio, agora em Urutaí

O Instituto Federal Goiano (IF Goiano), por meio do Centro de Excelência em Bioinsumos (Cebio) inaugurou no dia 7 de novembro mais uma biofábrica, por agora, no município de Urutaí. Essa biofábrica complementa a estrutura laboral da Unidade de Referência em Bioinsumos (URB) dedicada a ações envolvendo o Controle (macro e micro) Biológico de artrópodes herbívoros que excedem ao nível de controle sua flutuação populacional, os chamados insetos-praga.
CEBIO recebe a visita de professores da Universidade Estadual do Norte do Paraná

Na última semana, algumas unidades do Centro de Excelência em Bioinsumos (CEBIO) receberam representantes da Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP). O objetivo das visitas foi conhecer as ações de desenvolvimento sustentável que vêm sendo realizadas pelo centro em Goiás e avaliar possibilidades de parcerias futuras.
Nova biofábrica do CEBIO é Inaugurada em Iporá

Na tarde de ontem, 29, o CEBIO comemorou a inauguração de sua quinta biofábrica no estado de Goiás, desta vez instalada no IF Goiano Campus Iporá. A cerimônia reuniu autoridades, parceiros e estudantes que celebraram a nova conquista. Além disso, o momento foi reservado para a discussão de impactos e as perspectivas para o futuro da biofábrica e da produção de bioinsumos no estado e, em especial, em Iporá. Nesse sentido, a unidade foi apresentada como um símbolo do empenho coletivo e da expansão do CEBIO como referência nacional, integrando comunidades agrícolas, parceiros e inovação em prol de um futuro mais sustentável e inclusivo.
CEBIO e FAPEG visitam a XIV Feira de Sementes e Mudas em Campos Belos

No último dia 16, o CEBIO, representado pelo pró-reitor de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação, Alan Carlos da Costa e pelo diretor-geral do Centro, Alexandre Igor, visitou a XIV Feira de Sementes e Mudas da Chapada dos Veadeiros realizada no município de Campos Belos. Além do CEBIO, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (FAPEG), na figura de seu presidente, Marcos Arriel, também conheceu a iniciativa.